Dia 24 é dia de muita arte.

O dia 24 foi dedicado ao mundo da arte. Logo cedo acordamos em Montpellier e seguimos em direção para aonde está localizado o Museu do Salvador Dali. Figueres, já na Espanha, é a terra do querido Dali e onde é possível visitar sua casa e várias de suas obras. A cidade é bem pequena e sem muitas atrações. Com certeza a movimentadão vem toda em função de um dos mestres da pintura surrealista. O museu é demais, a cara do Salvador Dali. Ele não é muito grande mas abriga várias obras de diversos anos de sua vida. E a arquitetura do local é tão louca e genial como seu trabalho. Vale MUITO a pena a visita!

Horas de museu, a fome bateu. Como não queríamos nenhum fast food para o almoço, caminhamos um pouco na pequena cidade de Dali até acharmos um café ali pertinho em uma pequena praça. No El Cafetó comemos um bom sanduíche e um delicioso crêpe e seguimos a estrada até nosso destino final da viagem pela costa….. Barcelona. 

 


Adeus cidades pequenas, ruelinhas, apenas caminhadas e bicicletas. Chegamos na capital da Catalunha! Começamos nosso passeio em Barcelouca conhecendo o Parque Olímpico que fica na Anella Olímpica em Montjuïc. Lá além do popular Estadi Olímpic Lluís Companys está uma linda praça com a Montjuïc Communications Tower (quase uma obra de arte), o Palau St Jordi e o Jardí d’Aclimatació. Do outro lado da rua está localizado o lindo Jardines de Joan Maragall. O passeio pela região é imperdível! 

Seguimos ali mesmo até o Museu do Miró, que fica junto a este parque. A Fundació Joan Miró é um prédio moderno, clean, bem típico de museus, com algumas das famosas obras do artista espalhadas em uma área ampla e reservada, além de outras exposições de arte moderna.  Miró nasceu em Barcelona, e foi muito conhecido pelo seu trabalho que já passou pela fase de fauvismo, dadaísmo e surrealismo. Um trabalho (e um museu) bem diferente do Dali, mesmo que em um mesmo foco surrealista. Não foi o museu mais bacana que visitamos na Europa (claro que isso vai muito do gosto de cada época da arte), mas conhecer o local com certeza valeu a pena. Fotos internas proibidas, sorry!

Depois das nossas visitas artísticas, deixamos as coisas no nosso apartamento alugado, a algumas quadras da Sagrada Família, e fomos curtir a noite da agitada Barcelona. Começamos na Champanheriaum lugar que parece uma caverna, pequeninho e apertado, todo com madeira, e milhões de pessoas. A maior missão é conseguir chegar perto do bar. O nome? Não importa! É a única e especial champanheria da cidade e um dos points da região de Barceloneta. E o mais incrível é que o pessoal que trabalha sabe exatamente quantos copos de champanhe cada pessoa toma. Ele guarda a garrafa e te serve, gravando a quantidade que tu tomou. Gênio! Comemos um hamburguesa tradicional regado de muito champanhe. De lá seguimos caminhando até a Rambla, onde andamos quase toda ela até uma ruelinha (perto da Plaça Catalunya) onde está escondido a L’Ovella Negra, outro bar super conhecido de Barcelona. O local segue o mesmo estilo taverna, madeira, luz baixa e super astral, mas agora em um ambiente um pouco maior. A ovelhinha símbolo do bar já é conhecida mundialmente. Curtimos uma tradicional Sangria e lá ficamos na nossa primeira noite louca de Barça. Para quem quiser botecos por lá, recomendo os dois! Hasta mañana!!!!



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